
“Esse conceito do artista que vai até a comunidade precisa ser desfeito. A comunidade não tem portas, ela não tem um limite físico, ela não é estável. Tudo está sujeito a transformação”, comenta. “Chegamos no momento de juntar teorética, práxis artística, educação, instituições e o partícipe, pois não há como não pensar no trabalho de arte que acontece também fora do campo estético, que incorpora aquilo que a gente não considera arte. É impossível não tomar como assunto a separação que a gente ainda vive entre a cultura erudita e a popular. O desafio agora é atuar num projeto como a Usina de Arte sem que essas fronteiras existam.”

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